terça-feira, 8 de outubro de 2013

REDE ESTADUAL: ASSEMBLEIA VOTA PELA CONTINUAÇÃO DA GREVE

A assembleia da Rede Estadual de Educação realizada nesta terça-feira (8/10), no Clube Municipal, decidiu pela continuidade da greve, iniciada no dia 8 de agosto. 

Centenas de profissionais participaram da plenária que votou pelo prosseguimento da paralisação, já que o governo do Estado não acena com a reabertura das negociações da pauta de reivindicações da categoria. 

Foi decidido que será realizado amanhã (9/10), às 14h, um ato na Alerj, com o objetivo de abrir um canal de negociação com o governo.


Veja o restante do calendário de mobilização:

10/10: Ato unificado com a Faetec, às 10h, no Largo do Machado, com passeata para o Palácio Guanabara

15/10: Ato, às 17h, passeata Candelária/Cinelândia, finalizando na Alerj.

16/10: Assembleia, às 14h, em local a confirmar.

Milhares ocupam as ruas pela educação e contra a repressão


Milhares de manifestantes realizam passeata das redes estadual e municipal em direção à Cinelândia no ato contra a a violência policial dos governos Cabral e Paes.

A passeata em defesa da educação e contra as violências do Estado reuniu dezenas de milhares de pessoas, que tomaram a Avenida Rio Branco para protestar contra a repressão da polícia militar contra as manifestações e o livre direito de expressão. 
Organizada pelo Sepe, o ato conta com a participação de diversas entidades da sociedade civil. A passeata transcorre pacificamente e a população manifesta seu apoio aos educadores com uma chuva de papel picado lançado do alto das janelas dos prédio da Av. Rio Branco.
A manifestação foi feita de forma pacífica, com militantes de vários segmentos da sociedade civil, profissionais de educaçao e estudantes tomando as ruas para mostrar o seu apoio aos educadores das redes estadual e municipal, que tem sofrido com a violência dos policiais de choque em manifestações recentes.
 Violência no final da passeata em defesa da educação
No final do ato, quando os manifestantes já se encontravam na Cinelândia, conflitos violentos entre policiais militares e grupos de manifestantes  mostrou que, mais uma vez, o aparato de segurança do governo do estado não tem condição de atuar em protestos desta natureza: bombas de efeito moral, gás de pimenta e repressão violenta dos policiais acabaram atingindo vários profissionais de educação e manifestantes que participaram do ato para apoiar a educaçao pública estadual e municipal.
A confusão irrompeu em meio a conflitos entre grupos de manifestantes que participavam do ato e policiais que lançaram dezenas de bombas e atacaram a multidão com gás de pimenta, o que provocou correria e confusão, com pessoas sofrendo com o efeito do gás e das bombas lançadas pelos policiais.

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